terça-feira, 3 de março de 2009

O que leio nos intervalos...


Eu tenho a mania de ler vários livros ao mesmo tempo (oh...outra mania,hehe,que nem me lembrei para o desafio anterior,mas também só podiam ser 5,adiante)...vai daí tenho um que tem que ser sempre mais fininho do que aquele que leio mais a sério (neste caso o livro Lua Nova,de uma grossura bem generosa diga-se).

Então esse livro fininho que me acompnha,na mala...que vai para onde vou (caso haja oportunidade de pegar nele) é um que comprei em Saldos!!!Mas que óptimo saldos,custou-me 2,99€!Vai dai eu pego nesses livros, 1º devido ao seu título e depois leio assim de repente o resumito e trago-o comigo para casa!

Por esta altura,anda na minha mesinha de cabeceira um MONTÃO deste tipo de compras!

Qualquer dia chega ao tecto,hehehe!


O livro intitula-se 'Não contem aos nossos filhos'.
Trata da revelação de uma realidade portuguesa desconhecida.

Rita é uma mulher de 40 anos. Tem os mesmos problemas e os mesmos sonhos das mulheres da sua idade. Mas tem uma fantasia sexual: estar na cama com mais do que um homem. Um dia tem a coragem de a confessar ao marido, e o marido tem a coragem de concordar na sua realização. A partir de um anúncio no jornal,conhecem um estranho.


Em paralelo, a vida não corre bem e as dívidas acumulam-se. Rita e o marido estão longe de imaginar que a partilha da sua intimidade seria a porta de entrada para o mundo da prostituição. Durante 4 anos teve clientes de diferentes condições: ricos e pobres, desempregados e empresários de sucesso, desconhecidos e figuras públicas,clientes brutos e carinhosos.


Hoje leva uma vida normal. Não sente arrependimento nem orgulho. Mas continua com a mesma preocupação de sempre: ocultar dos filhos uma fase proibida da sua vida. Não contem aos nossos filhos é um sentido relato na primeira pessoa, intenso, por vezes cruel, de uma descida ao Inferno e da sua sobrevivência.


E a Rita diz:


'Descobri que me podia converter numa prosituta salvaguardando a sandidade física e mental e a estrutura da minha vida familiar com uma fórmula: a da representação.

Cabia-me o desempenho do papel principal e consciente de que me esperava uma missão difícil, mas não impossível, acreditei em mim e na capacidade insondável com que somos dotados em situações extremas. Nestas coisas da representação não há nada melhor do que vestir na íntegra a pele da personagem que encaramos, ou seja, sermos fazendo de conta que somos.'
Avizinha-se uma boa leitura, já que só hoje comecei!!
Beijinhos✿fifi✿

1 comentário:

Salto-Alto disse...

Parece ser interessante!

Frase do Dia

Talvez Deus queira que tu ao longo da vida conheças muitas pessoas falsas, para que quando encontres as verdadeiras, as saibas estimar e dar graças por elas

Partilhando sorrisos